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Rev. Col. Bras. Cir ; 31(4): 265-270, jul.-ago. 2004. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-451198

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os resultados da esplenectomia vídeo-laparoscópica para pacientes portadores de Púrpura Trombocitopênica Imune. MÉTODO: Estudo prospectivo de 17 pacientes portadores de Púrpura Trombocitopênica Imune submetidos a esplenectomia vídeo-laparoscópica com uso de três trocartes e ligadura com fio do hilo esplênico, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - UFRJ, Rio de Janeiro, no período de janeiro de 2001 a julho de 2003. Foram avaliadas as taxas de conversão, transfusão e de remissão da doença, os tempos operatório, anestésico e de internação, além das incidências de complicações e de baços acessórios. RESULTADOS: Nos 17 pacientes submetidos à técnica, não houve conversão para cirurgia aberta. Complicações ocorreram em três pacientes (17,6 por cento): um hematoma subcutâneo, um tecido esplênico residual, um pseudocisto pancreático. Reoperação foi necessária em um paciente, 24 meses após a esplenectomia, para retirada de tecido esplênico residual, sem plaquetopenia. Foi necessária a colocação adicional de um trocarte de 5mm em quatro pacientes. Não houve óbitos. O tempo operatório médio foi de 132,9min e o tempo médio de internação de 2,53 dias. Foi necessária transfusão de plaquetas em dois pacientes (11,8 por cento). Baço acessório foi encontrado em quatro pacientes (23,5 por cento). Responderam favoravelmente à esplenectomia 13 pacientes (76,5 por cento), ocorrendo nenhuma resposta ou não duradoura em quatro pacientes (23,5 por cento). CONCLUSÕES: Cuidados no per- operatório são importantes para evitar a disseminação de tecido esplênico, a não identificação de baços acessórios e a técnica mais anatômica para evitar lesões pancreáticas, hemorragia e conversão. Os pacientes com PTI respondem em proporções semelhantes à cirurgia aberta comparados com dados da literatura, com menor índice de complicações e menor tempo de internação. Os resultados obtidos sugerem que a esplenectomia laparoscópica é segura e efetiva,...


BACKGROUND: Immune thrombocytopenic purpura (ITP) is a common indication for splenectomy. In order to evaluate the results of Laparoscopic Splenectomy, 17 patients with ITP were submitted to this procedure in a prospective study. METHODS: Using three trocars through a posterior approach and simple inabsorbable ligatures, without using hemoclips and vascular stapplers, splenectomy was carried out in a prospective series of 17 patients. RESULTS: All patients were successfully managed laparoscopically, with no conversion to open surgery. Complications ocurred in three patients: one wound haematoma, one residual splenic tissue requiring reoperation, and one pancreatic pseudocyst that was treated by conservative measures. An additional fourth trocar was needed in four patients. Mean operative time was 132.9min, mean postoperative stay was 2.53 days. Intraoperative platelet transfusion was needed in two patients (11.8 percent) and accessory spleen was detected in four (23.5 percent). Favourable sustained response to splenectomy was obtained in 13 patients (76.5 percent), with partial or no response in four (23.5 percent). CONCLUSION: Careful anatomical dissection technique and search for accessory tissue is needed to avoid splenosis and therapy failure. Detection of accessory spleens by this method is precise and reliable. Patients with PTI have the same remission rates of open surgery, with less complications and shortened postoperative stay. The results suggest that Laparoscopic Splenectomy is effective and safe, and has become the golden standard for the treatment of ITP with surgical indication.

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